A linguagem de programação PHP foi originada em 1994 por Rasmus Lerdorf, nascido na Groelândia. Muitos desconhecem o que é a sigla PHP, a qual simboliza “Personal Home Page”. O PHP, atualmente chamado de “Hypertext Preprocessor”, é essencial para o desenvolvimento web.
O PHP, cujo o foco é back-end, se envolve muito bem com outras linguagens de programação, como por exemplo, pode-se utilizar PHP em html.
O que é PHP e para que serve?
Antes de entender o que é PHP, é importante esclarecer que sendo back-end, o programador em PHP não se preocupa com o desenvolvimento das telas. Quem trabalha com layout do site é o desenvolvedor front-end.
Dessa forma, os desenvolvedores em PHP, que trabalham com o back-end, ficam encarregados de implementar as regras de negócio do sistema e de interagir com o banco de dados.
Assim, uma possível combinação de linguagens para desenvolvimento online é utilizar html, css e javascript para o front-end, aliado ao PHP como back-end.
Diante da expansão da linguagem, é fundamental saber o que é programação em PHP. Para você ter uma ideia, inúmeros sites, blogs, e-commerces, portais de notícias e grandes plataformas, como o Facebook e Wikipedia, utilizam o PHP.
Vantagens do PHP
Ferramenta gratuita
Um dos motivos para se utilizar PHP é que não há custos de licença. Por isso, pode ser empregado em sites com ou sem fins comerciais, sem despesas envolvidas no uso.
Se você resolver desenvolver outra linguagem de programação, a partir dele, também é permitido. Isso quer dizer que ninguém irá lhe cobrar por isso.
Diversos editores para programar
Você pode utilizar inúmeros editores para desenvolver os códigos em PHP, de acordo com seu gosto pessoal. Por exemplo, existem ferramentas muito úteis como PHP Editor, Eclipse, Bluefish e o Notepad++.
Para iniciar na linguagem, é fundamental comentar o que é a extensão PHP. Os arquivos gerados possuem a extensão “.PHP”, e para que eles funcionem em sua máquina é preciso instalar um servidor local.
O Wamp Server é um software que realiza esse processo. Dessa forma, você consegue testar as suas aplicações no navegador, sem depender de um servidor online. Basta iniciar o wamp server e rodar os scripts em PHP.
Diferentes paradigmas de programação
Ele suporta variadas formas de desenvolvimento, como a programação estruturada, importante para quem está aprendendo os primeiros códigos ou para um projeto que não necessita de tanta complexidade.
Além da programação estruturada, o PHP possibilita a orientação a objeto. Para você entender o que é PHP orientado a objetos (PHP ), nesse tipo de programação é preciso estudar alguns conceitos adicionais, os quais vão lhe auxiliar em aplicações mais robustas.
A orientação a objetos permite facilidade na manutenção e na reutilização do código. À medida que o sistema cresce, a organização que ela proporciona irá ajudar na continuidade do desenvolvimento, e o programador não se perderá no meio de tanto código.
Por isso, é importante saber o que é PHP, os conceitos de classe, método, herança, abstração, polimorfismo, encapsulamento e bibliotecas.
Outro paradigma do PHP é a programação funcional, que pode ser desenvolvida junto com a orientação a objeto, no intuito de deixar mais objetivo o código. A programação funcional possibilita criar métodos eficientes e simplificados, ajudando ainda nos testes.
Bom comentar que também é possível a metaprogramação em PHP, a qual permite modificar o comportamento das classes, por exemplo.
Sendo assim, o que o PHP faz e sua vasta gama de possibilidades capacita o desenvolvedor a produzir um projeto de grandes proporções e bem estruturado no ambiente web.
Compatibilidade com os bancos de dados
Ele se conecta com as diferentes bases de dados, como Oracle, PostgreSQL, SQL Server, MSSQL, IBM DB2, Mysql e diversas outras.
O último banco de dados, mysql, é o mais popular quando se trata de PHP. Por isso, entenda o que é PHP e mysql e os primeiros passos para essa interação.
Como já foi dito, o PHP é uma linguagem back-end responsável por gerenciar e trazer as informações do banco de dados. Assim, siga o trecho de código que realiza essa ligação do PHP com o mysql.
<?
$servidor = ‘localhost’;
$banco = ‘bancoExemplo’;
$usuario = ‘usuario’;
$senha = ‘root’;
$link = mysql_connect ($servidor, $usuario, $senha);
$db = mysql_select_db ($banco, $link);
if ( !$link )
{
echo “Erro na conexão com o Mysql.”;
exit();
}
?>
Explicando os códigos, as tags “<?” e “?>” inicializam e finalizam o arquivo em PHP. O cifrão representa a variável. Depois temos qual servidor usaremos, e como estamos trabalhando localmente, o padrão é localhost.
Em seguida, foi estipulado o nome do banco de dados que será conectado, assim como o usuário e senha para acessar a base de dados do mysql, denominada de “bancoExemplo”.
A função própria do PHP, “mysql_connect”, realiza a conexão, passando as variáveis do servidor, usuário e senha.
Se a comunicação com o servidor obtiver êxito, define-se qual banco de dados faremos a conexão. Assim, é utilizada a função “mysql_select_db”, também própria do PHP.
No fim, realizamos um teste para validar a conexão. O trecho “if ( !$link )” verifica se a comunicação falhou. Caso haja algum problema, irá aparecer a mensagem ao usuário “Erro na conexão com o Mysql”. O comando “exit()” termina a execução do script.
Linguagem de fácil aprendizagem
Os fundamentos iniciais do PHP segue o mesmo padrão comparado com a primeira linguagem de programação que você aprendeu, seja o Cobol, Pascal ou C.
Além disso, possui grande quantidade de bibliotecas com funções prontas, que colaboram na programação. Sem falar na extensa comunidade da linguagem, a qual melhora e atualiza constantemente o PHP.
Uma importante aplicação da linguagem se dá em páginas virtuais construídas em WordPress. O plugin PHP Everywhere estabelece uma maneira de como utilizar PHP no wordpress, permitindo o uso da linguagem na plataforma.
Acompanhe agora um trecho que mostrará como utilizar PHP dentro de html.
<!DOCTYPE html>
<html>
<body>
<?PHP
echo “Seu primeiro código em PHP no HTML”;
?>
</body>
</html>
Como foi visto, dentro do html, iniciamos o código PHP por meio da tag “<?PHP”. O comando “echo” imprime na tela do navegador a mensagem “Seu primeiro código em PHP no HTML”. Por fim, finalizamos o arquivo PHP por meio da tag “?>”.
Desvantagens do PHP
Projetos de grande porte, que requerem muitos módulos e uma segurança avançada, pode ser indicada outra linguagem de programação, como por exemplo, Java Web. Isso não quer dizer que será descartado o PHP, pois tudo vai depender da modalidade da aplicação.
Conclusão
Aprender PHP é de extrema importância, visto que a linguagem é amplamente difundida, gratuita e se associa muito bem com o html.
Programadores em PHP ficam incumbidos do back-end do site, isto é, o funcionamento da página que ocorre por trás das telas ou layout do blog. Isso inclui manipular o banco de dados.
Entre as vantagens de usar PHP, pode-se destacar os vários paradigmas de desenvolvimento de códigos, como a programação estrutura, orientada a objeto, funcional e metaprogramação.
Além disso, você pode escrever os scripts em PHP por meio de diferentes editores, como Eclipse, Bluefish e Notepad++. Por fim, a linguagem tem compatibilidade com os diversos bancos de dados, entre eles o Mysql, Oracle e PostgreSQL.
O MySQL, lançado em 1995, é considerado um dos mais populares bancos de dados. Pode-se destacar inúmeras vantagens do MySQL, como a compatibilidade com os diversos sistemas operacionais, entre eles o Linux, Windows e Mac.
Devido ao seu elevado desempenho, uso gratuito, ser multiusuário, robusto e seguro, o Mysql conquistou muitas empresas e desenvolvedores iniciantes.
O que é MySQL e como funciona?
Desmistificando o que é MySQL, consiste num Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD), cujo trabalha com a linguagem SQL. Dessa forma, para interagir com o banco de dados MySQL, é preciso conhecer os comandos SQL.
A sigla sql simboliza “Structured Query Language”, ou Linguagem Estruturada para Pesquisas, utilizada como padrão nos diversos bancos de dados de modelo relacional. Neste modelo, os dados são registrados em tabelas, as quais se relacionam entre si.
Para você entender para que serve MySQL, os sites ou aplicativos que foram desenvolvidos nas linguagens PHP, Python ou Java, precisam guardar as informações do sistema.
Sendo assim, o banco MySQL registra e gerencia esses dados. Através dele, pode-se ler as informações pelo comando “select”, inserir através do “insert”, alterar pelo código “update” e excluí-las, através do “delete”.
Vantagens do MySQL
Segurança
Quando lhe for apresentado a definição do banco de dados, para que serve a linguagem MySQL e os códigos pertinentes, dê uma atenção especial ao item de segurança.
O SGBD MySQL é confiável no que diz respeito ao controle de acesso dos usuários. Ele disponibiliza mecanismos robustos para conferir e revogar autorizações, por diferentes níveis de acesso. O comando “grant” dá as permissões aos utilizadores e o “revoke” cancela as mesmas.
Dessa forma, você pode limitar o acesso do usuário a apenas um banco, tabela ou coluna. Entre alguns dos comandos, o “grant all privileges” determina quais usuários terão todos os privilégios, isto é, acesso irrestrito na base de dados.
É possível ainda oferecer permissões para que os utilizadores consigam realizar somente consultas, ou ainda tenham condições de inserir dados, deletar e atualizar informações.
Outro ponto importante, no quesito segurança, são os backups que o banco de dados disponibiliza. Assim, quando ocorrer alguma falha, é possível recuperar toda a base de dados.
Além disso, o SGBD viabiliza realizar auditorias de acesso, para rastrear as atividades praticadas por cada usuário, sendo mais uma das vantagens do MySQL.
Integridade do banco de dados
Para garantir que os dados armazenados não sejam corrompidos, o MySQL dispõe de recursos bem desenvolvidos.
Sendo assim, ele impede a exclusão de um registro que seja chave estrangeira de outra tabela. Para você compreender melhor, é importante que saiba para que serve a chave estrangeira no MySQL.
Esta chave é responsável pelo relacionamento entre duas ou mais tabelas. O que ela faz, então, é ligar as tabelas.
Vamos supor que temos um banco de dados de uma clínica. Nessa base de dados, há duas tabelas, sendo uma referente a “paciente” e outra relativo à “consulta”.
Assim, um paciente realiza uma consulta. Na tabela paciente temos os dados dele, como “nome” e “e-mail”. Já na consulta, temos a “data agendada” da mesma. No banco de dados, já foi definida a data em que Maria, por exemplo, fará a consulta.
Voltando a integridade do MySQL, caso a recepcionista erre e exclua a Maria do banco de dados, o sistema irá recusar esta ação. Isso porque, na tabela de consulta, há uma chave estrangeira indicando que Maria já agendou uma data.
Desempenho
Esse ponto é altamente relevante quando o sistema é web. Os clientes esperam uma resposta rápida do site, o que garante a credibilidade da página virtual.
Por isso, o MySQL possui excelente desempenho, até quando tem grande carga de informações. Como já foi dito, o MySQL é gratuito. No caso das empresas, é preciso adquirir uma licença para usá-lo.
De qualquer forma, tanto nas versões paga quanto na gratuita, o SGBD MySQL oferece uma boa performance.
O banco de dados proporciona ainda a criação de índices, denominado de “index”. Se você desconhece para que serve o índice no MySQL, ele otimiza as consultas, trazendo os resultados de forma mais rápida.
Os índices podem ser aplicados em qualquer sistema. No caso de transações bancárias, por exemplo, são de extrema importância. Por ser um sistema grandioso, com milhões de registros, imagine você ter que esperar alguns minutos para conferir o saldo. Não seria nada amigável.
O lado negativo na criação de índice é que torna os bancos de dados mais pesados, exigindo mais espaço para armazenamento das informações.
Desvantagens do MySQL
Uma das desvantagens do MySQL, sendo a principal, é que em sistemas realmente complexos, outros bancos de dados são indicados, como o PostgreSQL e Oracle. Estes possuem maior porte, além de recursos avançados para suprir as necessidades.
Veja a diferença de SQL e MySQL, clicando aqui.
Algumas funcionalidades do MySQL
Triggers
Também podem ser chamados de gatilhos. Os triggers são funções pré-programadas para serem acionadas antes ou depois de um evento ou query.
Primeiro explicando o que é MySQL query, são as operações de consulta, inserção, atualização e exclusão que você realiza no banco de dados.
Agora imagine que você queira modificar o preço de um item. Então você realiza um “update” na tabela “produto”, a fim de atualizar o preço do pão, por exemplo.
A alteração é feita como de praxe, porém o trigger foi criado para ser acionado antes da query de modificação. Neste exemplo, a intenção do seu trigger é de guardar o valor antigo do pão na tabela “histórico_preços”.
Por isso, primeiro as ações do trigger entram em execução, que insere o produto, no caso o pão, junto com seu valor antigo na tabela “histórico_preços”. E depois realiza-se o “update” que foi solicitado de início, atualizando na tabela “produto” o preço corrente do pão.
Perceba que o trigger tem caráter automático, e sempre que fizer uma atualização do preço na tabela “produto”, o trigger será acionado e rodará antes da query de “update”.
Stored Procedures
Os stored procedures são funções criadas para facilitar o trabalho dos desenvolvedores, evitando tarefas repetidas.
Por exemplo, suponha que uma query de consulta é realizada muitas vezes. Para não ter que digitar toda vez o mesmo código “SELECT nome, idade FROM pessoa WHERE sexo = ‘feminino’ ”, você pode criar um stored procedure para efetivar a mesma função.
No “select” em questão, trará para você os nomes e idades das mulheres, provenientes da tabela “pessoa”.
Depois de produzido o stored procedure, denominado “retorna_nome_idade_mulheres”, é só chamá-lo por este nome para realizar a consulta.
Para que serve o MySQL connector?
O Mysql connector permite a conexão das linguagens php, java, asp ou pyton com o MySQL. Assim, sua aplicação desktop, mobile ou web pode gerenciar as informações do banco de dados.
Conclusão
Alguns conceitos iniciais sobre o que significa MySQL, suas atribuições e vantagens foram abordados neste artigo. O SGBD MySQL é um banco de dados ágil, eficiente e robusto, suportando grande volume de dados.
Ele estabelece ainda forte segurança, tanto com relação ao nível de acesso de acordo com o perfil do usuário, quanto aos backups ou cópias das informações, importantes no caso de alguma falha no banco de dados.
Outras vantagens do MySQL são a sua gratuidade, além de conferir a integridade do banco de dados. Ele possui ainda a possibilidade de trabalhar com triggers e stored procedures.
Para acessar o site oficial do MySQL clique aqui.
O Brotli é uma nova biblioteca de compactação de dados de código aberto desenvolvida pelo Google. Seu algoritmo de compressão sem perdas consegue superar os algoritmos de compressão atuais em uso, nomeadamente, gzip, deflate, etc. Embora tenha chegado em 2015, muitos navegadores famosos como Chrome, Firefox e Opera trouxeram suporte para Brotli somente no último ano.
Atualmente, as páginas da web não estão limitadas a algumas centenas de kilobytes. Podemos encontrá-los preenchidos com HTML, HTML, CSS, HTML com conteúdo rico em gráficos, que é visualmente atraente para nossos olhos. No entanto, tudo isso vem ao custo do tamanho. Eles podem subir alguns megabytes de tamanho. Isto aumenta o tempo de carregamento da página e também aumenta o consumo no pacote de dados do usuário, quando utilizando 3G ou 4G por exemplo.
Ao longo dos anos, diferentes técnicas de compressão foram concebidas para reduzir o tamanho dos sites. Nomeado como Brotli (RFC 7932), uma biblioteca de compactação de código aberto, é uma adição na categoria de algoritmos de compressão de dados usados na internet. Segundo o Google, eles criaram um “formato de dados totalmente novo” capaz de diminuir os dados melhor que as outras opções atuais.
Brotli baseia-se em uma combinação de algoritmo LZ77, codificação de Huffman e modelagem de contexto de segunda ordem. Em comparação com o popular gzip, o algoritmo de compressão sem perdas de Brotli é capaz de obter compressão adicional de cerca de 20%. Também supera a sua antecessora Zopfli em cerca de 25%, além de Brotli ser muito mais rápido em sua execução.
Desenvolvido pelos engenheiros da Google, Jyrki Alakuijala e Zoltán Szabadka, Brotli entrou pela primeira vez no ano de 2015. Inicialmente para compressão de fontes da web, era o principal objetivo. Mais tarde, a biblioteca de código aberto foi aprimorada para compressão HTTP. Agora, é usada também e principalmente sobre HTTPS.
Como utilizar o Google Brotli
Para aproveitar o tamanho de arquivo reduzido oferecidos pelo Brotli, tanto o servidor como o cliente devem ter suporte ao Brotli. Atualmente são raros os servidores que possuem suporte ao Brotli, nós indicamos os serviços de hospedagem da Link Oficial, eles tem suporte total ao Google Brotli em qualquer plano.
No que diz respeito aos browsers (navegadores da web), abaixo listamos os que suportam em 100% o Brotli e estão ativos por padrão:
- Firefox: a partir da versão 55
- Chrome: a partir da versão 60
- Edge: a partir da versão 15
- Safari: versão 11 (utilizando macOS 10.13 High Sierra
- Opera: versão 47 ou superior
- IOS Safari 11 ou superior
- Chrome para Android, versão 61 ou superior
Vantagens do Google Brotli
O Brotli inclui uma vantagem de deixar os arquivos do site menores, isso inclui todo o código, html/php, css, javascript… Além de aumentar a velocidade do site por reduzir o tamanho ele também é mais rápido para executar (compactar e descompactar os arquivos).
Nos últimos meses, houve um aumento na adoção do Brotli em diferentes navegadores e servidores, ainda assim apenas um grupo muito seleto de empresas de hospedagem estão utilizando o Brotli.
Em geral, Brotli parece ter algumas vantagens significativas, mas essas vantagens não são abrangentes. Um cenário muito interessante é o uso de Brotli para arquivos estáticos que, quando eles são pré-comprimidos pelo servidor. Nesse cenário, os tamanhos dos arquivos podem ser compactados até 26% menores do que os métodos atuais usados amplamente pelos navegadores.
Benefícios de Brotli
Ao contrário do algoritmo Zopfil, que era compatível com Deflate, Brotli é um novo formato de dados. Este novo formato permite que ele ofereça ganhos de compressão significativos em relação aos algoritmos anteriores – aproximadamente 20-26% melhores do que Zopfli, enquanto ainda mantêm velocidades semelhantes.
Uma melhor compactação nos permitiria usar menos bytes para transferir os mesmos arquivos através da internet. O que significa tempos de carregamento mais rápidos e menor uso de dados para nossos usuários.
De um modo geral, os ganhos de desempenho são os seguintes:
Supera o gzip para arquivos da web típicos em 17-25%
HTML: 25% de economia
JS (Alexa Top 10k): 17% menor
Minified JS (Alexa Top 10k): 17% menor
CSS (Alexa Top 10k): 17% menor
O navegador web que solicita os arquivos (website) precisa suportar o formato Brotli, conforme listamos no artigo acima.
A maioria dos usuários tem navegadores atualizados automaticamente, por isso deve ser apenas uma questão de tempo até que todos os navegadores possam suportar este formato. Mas para aqueles de desenvolvem sites, precisam garantir que a empresa de hospedagem esteja configurado para utilizar Brotli para que os visitantes possam experimentar os ganhos de desempenho que ele fornece.
Brotli ainda não é amplamente utilizado. Mas com os benefícios que oferece, é fácil imaginar que ele ganhe atenção do mercado com bastante rapidez.
Se você está ansioso por utilizar o Brotli em seu site, migre hoje mesmo para a Link Oficial e desfrute este grande recurso da Google.
Antes de iniciarmos nosso artigo, queremos informar que todos os benefícios do protocolo QUIC você tem disponível em todos os serviços de hospedagem da Link Oficial. Seja na hospedagem, hospedagem wordpress e revenda de hospedagem.
O QUIC é o protocolo de transporte de Internet de baixa latência sobre UDP. O UDP frequentemente usado por jogos, mídia de transmissão e serviços de VoIP. O nome QUIC foi criado para significar uma conexão rápida via UDP utilizando à Internet.
O que torna o QUIC interessante é o fato dele ser construído em cima do UDP em vez de TCP. Como tal, o tempo para obter uma conexão segura em execução é menor usando QUIC porque a perda de pacotes em um fluxo específico não afeta os outros fluxos na conexão. Isso resulta em recuperar com sucesso vários objetos em paralelo, mesmo quando alguns pacotes são perdidos em um fluxo diferente.

Funcionamento do protocolo QUIC
Uma vez que QUIC é implementado a nível do usuário (intenda como navegador) em comparação com o TCP, que é implementado no kernel (sistema operacional), o QUIC permite aos desenvolvedores flexibilidade de melhorar e controle de congestionamento ao longo do tempo, pois pode ser otimizado e melhor substituído em comparação às atualizações do kernel (por exemplo, atualização de aplicativos e navegadores são mais fáceis e frequentementes do que as atualizações do sistema operacional).
Entendendo um pouco mais sobre o Google QUIC
A latência é atualmente a métrica mais importante na Internet. Ao nível do usuário, a latência é um incômodo monumental. A comunidade da Internet está continuamente trabalhando em protocolos de transporte que melhoram a latência. O QUIC está entre os mais promissores desses protocolos explorados.
O QUIC foi inicialmente desenvolvido pela Google como um protocolo de transporte alternativo para reduzir o tempo necessário para iniciar uma conexão. O Google queria aproveitar o trabalho feito com o SPDY, outro protocolo desenvolvido pela Google que se tornou a base do padrão HTTP/2, em um protocolo de transporte com tempo de iniciação mais rápido e segurança integrada.
A contraparte do UDP (e QUIC’s) no mundo dos protocolos é, basicamente, TCP (que em combinação com o Internet Protocol (IP) compõe a linguagem de comunicação central da Internet). O UDP é muito mais leve que o TCP, mas, em troca, possui muito menos corretores de falhas do que o TCP.
Para qualquer serviço na internet, você quer baixar a sobrecarga para reduzir a latência, no caso de um game online se o servidor não recebeu o seu movimento do mouse a tempo, não há necessidade de gastar um segundo ou dois para consertar isso porque a ação já aconteceu. Já em um site, isto não é viável, pois como o UDP não corrige um ação não recebida, você poderá ter problemas ao carregar um site, não recebendo partes dele por exemplo.
Com QUIC, a Google pretende combinar alguns dos melhores recursos do UDP e TCP com ferramentas de segurança modernas. Em uma conexão TCP padrão, é comum levar mais de duas viagens para que o navegador realmente comece a receber os dados referentes à conexão estabelecida. Com QUIC, o navegador pode começar no instante à troca de dados com o servidor.
Benefícios do Google QUIC
O QUIC também elimina essencialmente o bloqueio de cabeçalho. Como o nome sugere, o bloqueio de cabeçalho acontece quando o atraso na recepção de um único pacote mantém a linha inteira de pacotes atrás disso.
No TCP, o bloqueio de cabeçalho pode ser combinado porque a ordem em que os pacotes são processados é importante. Se um pacote é perdido no caminho para o servidor, por exemplo, ele deve ser retransmitido. A conexão TCP deve aguardar o pacote recuperado antes que ele continue processando outros pacotes.
Em contraste, o UDP não depende da ordem em que os pacotes são recebidos. O QUIC explora esta propriedade e coloca uma multiplexação de fluxo flexível em cima, na qual apenas o conteúdo de cada fluxo individual é ordenado. Se um pacote de um fluxo for perdido durante o trânsito, apenas um recurso (um arquivo transmitido por esse fluxo, por exemplo) está em pausa, todo o restante segue carregando.
O Google informou que os ganhos são especialmente evidentes no YouTube, onde os usuários experimentaram 30% menos eventos rebuffering (pausas de vídeo) ao consumir conteúdo em QUIC.
Espaço para Inovação
Como sabemos, todos os aplicativos estão ficando cada vez mais interativos e móveis, o que significa que os benefícios de desempenho de um protocolo como o QUIC simplesmente não podem ser ignorados. Mudando para QUIC significa que os usuários finais irão desfrutar de cargas de página mais rápidas e menos buffer em vídeo.
QUIC traz muitos benefícios para a comunidade da Internet em geral. Dentro da comunidade, há um consenso considerável de que mudar para o UDP irá acelerar a evolução dos protocolos de transporte porque a implementação do novo protocolo pelo usuário promove implantação e flexibilidade rápidas, levando ao aumento da inovação.
Exemplos de técnicas que estão sendo testadas no QUIC incluem estimativa de largura de banda e estimulação de pacotes para reduzir o congestionamento e usar FEC para cortar uma grande parte da latência induzida pela retransmissão. Estas e outras técnicas devem evoluir ao longo do tempo.
O TCP é implementado no kernel do sistema operacional e os usuários não atualizam seu kernel do sistema operacional com frequência, portanto, isso limita a frequência com a qual novas mudanças ou atualizações podem ser feitas na pilha TCP no usuário final.
Descubra agora os 5 melhores plugins premium para WordPress.
Sem sombra de dúvidas o WordPress é uma das melhores plataformas para criação de blogs do mundo e justamente por isso a cada dia que passa ele se consolida como a opção mais assertiva para quem deseja ter seu próprio endereço na internet. Mas você sabe quais são os melhores plug-ins premium para WordPress?
Para muitos usuários responder essa pergunta pode ser um desafio! São tantas opções e possibilidades que simplesmente optar pelos melhores plug-ins é de fato um processo árduo! – O mesmo vale para os temas disponíveis na plataforma!
Ambos podem ser instalados visando principalmente atender as mais variadas necessidades – e todos podem agregar um grande diferencial para seu blog.
Mas quando se trata das opções denominadas como premium, certamente o investimento vale cada centavo!
Quer saber quais são as 5 opções que merecem destaque? Então continue lendo o conteúdo desse artigo e conheça cada um deles!
CommentLuv é um dentre os Os 5 melhores plugins premium para WordPress
Certamente o plugin CommentLuv não poderia de ser incluso na lista de melhores plug-ins premium para WordPress!
Um dos pontos que o destacam é o fato ele ser absolutamente flexível, podendo ser personalizado de acordo as necessidades de cada perfil de usuário – e para quem possui mais de um blog ele é ideal, visto que dificilmente os dois terão a mesma configuração!
De maneira geral, os blogs que utilizam esse plugin permitem os chamados links “dofollw” em seus comentários, ou seja, trata-se de blogs muito visados por pessoas que desejam “ganhar” um link – o que pode elevar o trafego consideravelmente.
A criação desses links é bastante substancial, podendo a chegar a números bem representativos em um curto prazo de tempo – e consequentemente isso poderá elevar também o numero de visitas ao seu blog, fazendo com que conteúdo seja ainda mais acessado.
Quer melhorar seu trafego organicamente? Então você deve apostar no plugin WP Simple SEO
Quando o assunto se refere a aprimorar ainda mais o tráfego orgânico do seu blog a melhor aposta é recorrer ao uso de um plugin para motor de busca mais amigável.
Logicamente existem algumas opções gratuitas com essa finalidade para o WP, como, por exemplo, o SEO por Yoast (que é um dos mais populares), mas o Fácil WP SEO contribui, e muito, para melhorar ainda mais suas otimizações.
Um dos pontos que mais chama a atenção dessa opção refere-se ao fato de que você não precisa ser um profundo conhecedor em SEO para realizar uma otimização realmente assertiva para seus conteúdos para os motores de busca.
Por meio desse plugin é possível obter uma grande flexibilidade para otimizar todas as mensagens referentes aos sites de buscas e também usuários.
Ele também ajuda a realizar possíveis correções nos níveis de páginas do seu blog – e não é considerado um plugin com valor elevado diante de todos as suas funcionalidades intuitivas.
Coloque seu blog em piloto automático com o WP Robot Plugin
Com esse plugin você tem a possibilidade de criar blogs WP sem precisar de muito esforço! Aliás, esforço algum na realidade!
Recorrendo à adição de conteúdos realmente qualitativos (que podem ser relacionados com qualquer tipo de nicho) ele visa manter seus blogs ou até mesmo sites sempre bem atualizados – até mesmo enquanto você dorme!
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Trata-se de uma ferramenta bastante flexível, principalmente se tratando à localização dos botões para compartilhamento que podem ser incluídos aos seus artigos.
Outro ponto interessante é que eles também podem ser usados em até três posições de forma simultânea.
Clique aqui e conheça os melhores plugins para SEO.
Conclusão sobre os melhores plug-ins premium para WordPress
Logicamente ainda existe uma série de outras opções de plug-ins que podem compor ainda mais facilidades e diferenciais ao seu blog, porém, nesse artigo destacamos 5 que atendem necessidades diferenciadas e amplamente eficientes!
Fora todos os pontos destacados aqui, é importante que assim como a escolha dos plug-ins você também dedique atenção à escolha de um bom tema para seu blog pois assim você estará atrelando funcionalidade e visual, garantindo que seus visitantes possam ter uma excelente experiência de navegação no seu ambiente – e certamente voltem mais vezes para conferir seus conteúdos e novidades!
O WP é uma plataforma extremamente rica em possibilidades, e certamente você poderá contar com ferramentas sempre atualizadas e realmente úteis para a sua rotina de atualizações e gestão de conteúdos e comentários!
Agora que você já sabe quais são os melhores plug-ins premium para WordPress, que tal começar agora mesmo a apostar em todos os recursos de cada um deles e deixar seu blog ainda mais interessante e envolvente para seus visitantes?
Vamos ao trabalho!
Interessante também você ler nosso post sobre HTTP/2. Nesse post você vai conhecer os benefícios que esta tecnologia pode trazer para o seu site.
É de praxe o conhecimento que a alteração de DNS leva até 48h para se propagar na internet.
A publicação de DNS não é tão demorado assim, como por exemplo o registro.br faz a publicação de DNS a cada 30 mintuos, o fato deste longo período se deve a outros fatores, como cache de DNS no servidor da operadora e cache no seu próprio computador. É por isto que as vezes você altera o DNS de um domínio e em pouco tempo já atualizou em outro computador ou para um amigo e para você não.
Existe uma forma para limpar este cache (pelo menos no seu computador) e tentar agilizar este processo, mas claro, se houver cache no servidor DNS do seu provedor, então só vai lhe restar esperar mesmo.
Recomendamos fazer o processo pelo menos 1 hora após a alteração do DNS, caso ainda não tenha propagado para você.
Mantenha o seu navegador fechado durante o processo, reabrindo somente após finalizar a limpeza do DNS.
WINDOWS:
1 – Abra o Prompt de Comando.
- Windows 8/10 – Pressione a tecla Windows + X e escolha “Prompt de Comando (Admin)”.
- Windows 7/Vista – Clique no menu Iniciar e digite “cmd” no campo de busca. Clique com o botão direito no Prompt de Comando e escolha “Executar como Administrador”.
- Windows XP – Clique no menu Iniciar e aperte em Executar, digite “cmd” no campo Executar e pressione Enter.
2 – Use o comando para limpar o DNS.
Digite ipconfig /flushdns
e tecle Enter. Uma mensagem aparecerá dizendo “Configuração de IP do Windows. Liberação do Cache do DNS Resolver bem-sucedida.
2.1 – Desativar o cache de DNS temporariamente.
Isto é opcional, mas uma opção interessante do Windows para não guardar o DNS em cache.
Ainda no prompt de comando, digite net stop dnscache e tecle Enter, isto irá desativar o cache de DNS até que o Windows seja reiniciado.
Caso o comando tenha sido executado com sucesso, você verá a mensagem:
O serviço de Cliente DNS está sendo finalizado .
O serviço de Cliente DNS foi finalizado com êxito.
MAC OS X
1 – Abra o Terminal. Você pode encontrar essa aplicação na pasta Utilitários, na pasta Aplicativos.
2 – Digite o comando para limpar o DNS. O comando varia dependendo da versão do Mac OS X que você está executando.
- 10.5 e superiores
dscacheutil -flushcache
para liberar o DNS e depoissudo killall -HUP mDNSResponder
para carregar o DNS novamente. - 10.4 e versões antigas
lookupd -flushcache
para liberar o DNS e depoissudo killall -HUP mDNSResponder
para carregar o DNS novamente.
LINUX
1 – Abra o terminal. Abra como usuário root, ou digite sudo
antes de inserir o comando de limpeza do DNS.
2 – Digite o comando de limpeza do DNS. No terminal, digite /etc/init.d/nscd restart
e pressione Enter. Isso irá limpar o cache do seu DNS.
A nova versão do protocolo HTTP traz mudanças fundamentais para a Web. Recursos fantásticos que vão melhorar muito a performance da Web além de simplificar a vida dos desenvolvedores.
O novo HTTP também é mencionado como HTTP/2, HTTP2, HTTP 2 ou mesmo HTTP 2.0
Vamos às novidades.
Compressão automática
No HTTP 1.1, para melhorar a performance, habilitamos o GZIP no servidor para comprimir os dados das respostas. É uma excelente prática, mas que precisa ser habilitada explicitamente. No HTTP 2.0, o GZIP é padrão e obrigatório.
Mas, se você já olhou como funciona uma requisição HTTP, vai notar que só GZIP as respostas resolve só metade do problema. Tanto o request quanto o response levam vários cabeçalhos (headers) que não são comprimidos no HTTP 1.1 e ainda viajam em texto puro.
No HTTP 2.0, os headers são binários e comprimidos usando um algoritmo chamado HPACK. Isso diminui bastante o volume de dados trafegados nos headers.
Criptografia e segurança
O HTTP/2 obriga o uso de HTTPS e conexões seguras. O resultado é que ganhamos segurança e privacidade automaticamente no protocolo, uma boa coisa nos dias de hoje. Claro, limita um pouco mais porque todos vão precisar usar SSL e conseguir um certificado, mas esse já um movimento natural da Web mesmo sem os protocolos novos. Lembrando que todos os planos de hospedagem e revenda a partir de 2017 da Link Oficial já possuem certificado SSL incluso e gratuito.
Essa obrigatoriedade do SSL na verdade tem origem prática, na forma como a Web vai evoluir. É que o HTTP 2.0 muda radicalmente a forma como os dados são trafegados e isso tem potencial pra quebrar muita coisa na Web. Quer dizer, se simplesmente os servidores passassem a suportar HTTP 2.0 da noite pro dia, navegadores velhos seriam incompatíveis e intermediários (como proxies, CDNs etc) ficariam perdidos. Até que toda a Web seja migrada pra HTTP 2.0, não podemos trafegar o protocolo novo abertamente, senão quebramos compatibilidade.
A solução? Usar SSL. Com ele, o servidor consegue negociar com o browser o uso do novo protocolo sem quebrar browsers antigos. E, por ser tudo criptografado, os intermediários não serão afetados. Ou seja, SSL veio para resolver o problema de navegação do HTTP 2.0 e acabou trazendo a segurança de brinde.
Paralelização de requests com multiplexing
Uma página Web comum hoje inclui dezenas de recursos – imagens, arquivos CSS, JS etc. Cada recurso é um request feito e, para que a página carregue rapidamente, precisamos paralelizar essas requisições, baixar mais de uma coisa por vez. O problema é que o HTTP 1.1 é um protocolo sequencial. Isso quer dizer que, quando abrimos a conexão, podemos fazer 1 pedido por vez. Vai 1 request, esperamos, chega a resposta; só aí podemos disparar outro pedido.
Para tentar diminuir o impacto negativo desse comportamento, os navegadores com HTTP 1.1 abrem mais de uma conexão ao mesmo tempo. Hoje em dia esse número costuma ser de 4 a 8 conexões simultâneas por hostname. Isso quer dizer paralelizar os requests em 4 a 8 requests. Já ajuda mas, se sua página tem 80 requests (objetos), o carregamento ainda vai ser bastante sequencial.
No HTTP 2.0, as requisições e respostas são paralelas automaticamente em uma única conexão. É o chamado multiplexing que deixa que façamos vários requests ao mesmo tempo e recebamos as respostas de volta conforme forem ficando prontas, tudo paralelo e assíncrono. Com isso, 1 conexão só já basta. Fica tudo mais fácil e mais leve, por exigir menos conexões na rede.

multiplexing-http2
Só cabeçalhos que mudam
Cada request e cada response no HTTP manda vários cabeçalhos no topo da requisição. Um famoso que vai a cada request é o User-Agent, que identifica o browser com uma string gigante. (o meu aqui hoje é Mozilla/5.0 (Windows NT 10.0; Win64; x64) AppleWebKit/537.36 (KHTML, like Gecko) Chrome/56.0.2924.87 Safari/537.36).
Agora imagine esse e outros headers sendo enviados o tempo todo, a cada requisição, em uma página com centenas de requisições. Perda de tempo. No HTTP 2.0, o protocolo mudou isso. Mandamos apenas os cabeçalhos que mudarem entre requisições.
O caso o User-Agent é ótimo. O primeiro request manda esse cabeçalho gigante pro servidor mas todo request seguinte já assume esse valor e o header não precisa ser repetido. Muito útil se pensar que há vários outros headers que não costumam mudar entre requests.
Priorização de requests
Uma otimização muito importante nas páginas é a de facilitar a renderização inicial. Isso significa priorizar os recursos necessários para o usuário começar a ver a página e interagir e deixar coisas secundárias pra depois.
No HTTP 2.0, o navegador pode indicar nos requests quais deles são mais importantes. Ele prioriza numericamente as requisições para indicar pro servidor quais respostas ele deve mandar antes, se puder. O browser pode, por exemplo, dar prioridade máxima a um arquivo CSS no head que bloqueia a renderização, enquanto deixa prioridade mais baixa para um JS assíncrono no fim da página.

priorizacao-requests-http2
Server-Push
Ainda nessa ideia de priorizar os elementos necessários para a renderização inicial da página, é muito comum no HTTP 1.1 as pessoas fazerem inline de recursos. É, por exemplo, pegar o conteúdo CSS necessário para o início da página e embutir direto no HTML com uma tag <style> – ao invés de jogar num arquivo externo que exige um novo request.
O problema dessa gambiarra tão comum no HTTP 1.1 é que dá trabalho fazer esse inline e, principalmente, anulamos o cache do navegador. Como o CSS tá misturado no HTML, ele não pode ser cacheado independentemente.
No HTTP 2.0 e no SPDY, há uma solução melhor, chamada de server-push. A ideia é que o servidor pode mandar alguns recursos para o navegador sem ele mesmo ter requisitado ainda. Imagine o browser requisitar o index.html e o servidor já responder o index.html, o style.css, alguns ícones etc. O servidor empurra para o navegador recursos que ele sabe que seriam requisitados logo em seguida. Com isso, quando o navegador precisar do recurso, já vai ter em cache e não será preciso fazer um request.

server-push-http2
Se pensar bem, é quase a mesma coisa que fazer inline de recursos, mas com a vantagem de serem recursos separados, cacheáveis e já fazer parte do protocolo. Sem gambiarras. E se o navegador já tiver o recurso em cache, ele pode cancelar o push para economizar banda.
Novidades do HTTP 2.0
Nesse artigo, abordamos as principais novidades técnicas do HTTP 2.0. Elas trazem muitas melhorias de performance, facilitam o dia a dia do desenvolvedor e trazem muitas novidades para a Web.
Hoje o HTTP 2.0 já é suportado por todos os navegadores modernos e por poucos servidores web, aqui na Link Oficial todos os planos já possuem suporte ao HTTP 2.0 e Server Push.
Já é usado na prática, com sucesso e ganhos de performance perceptíveis, em vários sites grandes como Google, Facebook e Twitter. Para você usar é muito simples e recomendamos fortemente utilizar uma hospedagem que tenha SSL e suporte completo ao HTTP 2.0
Fonte: blog.caelum.com.br
Para forçar seu site inteiro a redirecionar para https:/, você pode adicionar estas regras ao seu arquivo .htaccess
Nota: O arquivo encontra-se na pasta principal do seu site, geralmente a public_html. Arquivos que iniciam com “.” (ponto) não é exibido por padrão no Gerenciador de Arquivos do cPanel. Para exibi-lo dentro do gerenciador de arquivos vá em Configurações e marque a opção Mostrar arquivos ocultos (dotfiles)
Se acessar os arquivos por FTP você não terá este problema. Se o arquivo não existir, crie um novo.
RewriteEngine OnRewriteCond %{SERVER_PORT} 80RewriteRule ^(.*)$ https://seudominio.com/$1 [R=301,L]
Se teu site estiver em um subdiretório (pasta), utilize o seguinte código:
RewriteEngine OnRewriteCond %{SERVER_PORT} 80RewriteCond %{REQUEST_URI} pastaRewriteRule ^(.*)$ https://seudominio.com/folder/$1 [R=301,L]
Substitua pasta pelo nome verdadeiro da pasta onde estiver seu site.
Se sua hospedagem wordpress já possui um certificado SSL instalado e agora você deseja que ele rode corretamente com SSL afim de obter o “cadeado verde” na barra de navegação do navegador, siga estes 2 passos:
1. Configure o WordPress para carregar sempre com https://
Faça login em seu site WordPress como administrador (wp-admin), vá para Configurações -> Geral e no campo Endereço do WordPress (URL) mudar o ‘http: //’ para ‘https: //’ . Faça o mesmo com o campo Endereço do site (URL).
Depois de fazer isso, os visitantes vão poder acessar seu site com e sem SSL.
2. Corrigir os elementos que não estejam utilizando SSL
Em seguida, instalar o plugin SSL Insecure Content Fixer no seu WordPress. Ele vai lidar com todos os elementos que não possuem https:// no endereço, como imagens, javascripts, fonts… e corrigir, pois mesmo que seu site esteja utilizando SSL e https no endereço, o “cadeado verde” não irá aparecer no endereço do navegador, pois todos os elementos e links dentro da página devem estar com https:// para que isto ocorra. Um único link ou elemento com http:// faz com que o cadeado não seja exibido. Certifique-se de verificar as configurações do plugin, se ele não funcionar com a configuração padrão.
3. Forçar via arquivo .htaccess (opcional)
Além dos dois passos acima você ainda pode opcionalmente forçar pelo arquivo .htaccess conforme ensinamos na postagem Forçando seu site a utilizar SSL.
Esperamos que esta dica seja útil para você, mas se sua hospedagem é da Link Oficial, nosso suporte estará pronto para tirar suas dúvidas caso não tenha obtido sucesso.
Confira nossa hospedagem de sites e de hospedagem especial para wordpress, para sites que exigem alto desempenho. Todos com Certificado SSL inclusos.
A Google está determinada a incentivar ainda mais o uso de certificado SSL (https) em todos os sites no ano de 2017. Indicando o futuro, em 2014 ela anunciou que sites com SSL teriam um pequeno ponto adicional para o rank, agora ela quer deixar isto visível aos usuários através do seu navegador Chrome.
A versão 56 prevista para este mês (janeiro/2017), vai alterar a forma como as URLs não seguras são exibidas:

Google Chrome v.56 exibirá URLs não seguras.
Nesta versão, páginas que processem pagamentos/números de cartão de crédito e qualquer página que realize alguma autenticação de usuário e senha será afetada.
Já nas próximas versões, URLs sem https terão uma enfase maior, aparecendo um ícone vermelho conforme exemplo abaixo:
Um ícone vermelho vai sempre lembrar o visitante do site que ali é uma área perigosa, afugentando seus potenciais clientes. Então adiante-se e instale um certificado SSL em seu domínio e ganha maior confiança de seus visitantes além de ajudar no rank de buscas da Google.
A Link Oficial oferece certificados COMODO com selo adicional de segurança: https://www.linkoficial.com.br/certificado-ssl/
Clientes de hospedagem, wordpress e revenda possuem Certificado SSL incluso gratuitamente em todos os domínios e subdomínios.
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