A linguagem de programação PHP foi originada em 1994 por Rasmus Lerdorf, nascido na Groelândia. Muitos desconhecem o que é a sigla PHP, a qual simboliza “Personal Home Page”. O PHP, atualmente chamado de “Hypertext Preprocessor”, é essencial para o desenvolvimento web.
O PHP, cujo o foco é back-end, se envolve muito bem com outras linguagens de programação, como por exemplo, pode-se utilizar PHP em html.
O que é PHP e para que serve?
Antes de entender o que é PHP, é importante esclarecer que sendo back-end, o programador em PHP não se preocupa com o desenvolvimento das telas. Quem trabalha com layout do site é o desenvolvedor front-end.
Dessa forma, os desenvolvedores em PHP, que trabalham com o back-end, ficam encarregados de implementar as regras de negócio do sistema e de interagir com o banco de dados.
Assim, uma possível combinação de linguagens para desenvolvimento online é utilizar html, css e javascript para o front-end, aliado ao PHP como back-end.
Diante da expansão da linguagem, é fundamental saber o que é programação em PHP. Para você ter uma ideia, inúmeros sites, blogs, e-commerces, portais de notícias e grandes plataformas, como o Facebook e Wikipedia, utilizam o PHP.
Vantagens do PHP
Ferramenta gratuita
Um dos motivos para se utilizar PHP é que não há custos de licença. Por isso, pode ser empregado em sites com ou sem fins comerciais, sem despesas envolvidas no uso.
Se você resolver desenvolver outra linguagem de programação, a partir dele, também é permitido. Isso quer dizer que ninguém irá lhe cobrar por isso.
Diversos editores para programar
Você pode utilizar inúmeros editores para desenvolver os códigos em PHP, de acordo com seu gosto pessoal. Por exemplo, existem ferramentas muito úteis como PHP Editor, Eclipse, Bluefish e o Notepad++.
Para iniciar na linguagem, é fundamental comentar o que é a extensão PHP. Os arquivos gerados possuem a extensão “.PHP”, e para que eles funcionem em sua máquina é preciso instalar um servidor local.
O Wamp Server é um software que realiza esse processo. Dessa forma, você consegue testar as suas aplicações no navegador, sem depender de um servidor online. Basta iniciar o wamp server e rodar os scripts em PHP.
Diferentes paradigmas de programação
Ele suporta variadas formas de desenvolvimento, como a programação estruturada, importante para quem está aprendendo os primeiros códigos ou para um projeto que não necessita de tanta complexidade.
Além da programação estruturada, o PHP possibilita a orientação a objeto. Para você entender o que é PHP orientado a objetos (PHP ), nesse tipo de programação é preciso estudar alguns conceitos adicionais, os quais vão lhe auxiliar em aplicações mais robustas.
A orientação a objetos permite facilidade na manutenção e na reutilização do código. À medida que o sistema cresce, a organização que ela proporciona irá ajudar na continuidade do desenvolvimento, e o programador não se perderá no meio de tanto código.
Por isso, é importante saber o que é PHP, os conceitos de classe, método, herança, abstração, polimorfismo, encapsulamento e bibliotecas.
Outro paradigma do PHP é a programação funcional, que pode ser desenvolvida junto com a orientação a objeto, no intuito de deixar mais objetivo o código. A programação funcional possibilita criar métodos eficientes e simplificados, ajudando ainda nos testes.
Bom comentar que também é possível a metaprogramação em PHP, a qual permite modificar o comportamento das classes, por exemplo.
Sendo assim, o que o PHP faz e sua vasta gama de possibilidades capacita o desenvolvedor a produzir um projeto de grandes proporções e bem estruturado no ambiente web.
Compatibilidade com os bancos de dados
Ele se conecta com as diferentes bases de dados, como Oracle, PostgreSQL, SQL Server, MSSQL, IBM DB2, Mysql e diversas outras.
O último banco de dados, mysql, é o mais popular quando se trata de PHP. Por isso, entenda o que é PHP e mysql e os primeiros passos para essa interação.
Como já foi dito, o PHP é uma linguagem back-end responsável por gerenciar e trazer as informações do banco de dados. Assim, siga o trecho de código que realiza essa ligação do PHP com o mysql.
<?
$servidor = ‘localhost’;
$banco = ‘bancoExemplo’;
$usuario = ‘usuario’;
$senha = ‘root’;
$link = mysql_connect ($servidor, $usuario, $senha);
$db = mysql_select_db ($banco, $link);
if ( !$link )
{
echo “Erro na conexão com o Mysql.”;
exit();
}
?>
Explicando os códigos, as tags “<?” e “?>” inicializam e finalizam o arquivo em PHP. O cifrão representa a variável. Depois temos qual servidor usaremos, e como estamos trabalhando localmente, o padrão é localhost.
Em seguida, foi estipulado o nome do banco de dados que será conectado, assim como o usuário e senha para acessar a base de dados do mysql, denominada de “bancoExemplo”.
A função própria do PHP, “mysql_connect”, realiza a conexão, passando as variáveis do servidor, usuário e senha.
Se a comunicação com o servidor obtiver êxito, define-se qual banco de dados faremos a conexão. Assim, é utilizada a função “mysql_select_db”, também própria do PHP.
No fim, realizamos um teste para validar a conexão. O trecho “if ( !$link )” verifica se a comunicação falhou. Caso haja algum problema, irá aparecer a mensagem ao usuário “Erro na conexão com o Mysql”. O comando “exit()” termina a execução do script.
Linguagem de fácil aprendizagem
Os fundamentos iniciais do PHP segue o mesmo padrão comparado com a primeira linguagem de programação que você aprendeu, seja o Cobol, Pascal ou C.
Além disso, possui grande quantidade de bibliotecas com funções prontas, que colaboram na programação. Sem falar na extensa comunidade da linguagem, a qual melhora e atualiza constantemente o PHP.
Uma importante aplicação da linguagem se dá em páginas virtuais construídas em WordPress. O plugin PHP Everywhere estabelece uma maneira de como utilizar PHP no wordpress, permitindo o uso da linguagem na plataforma.
Acompanhe agora um trecho que mostrará como utilizar PHP dentro de html.
<!DOCTYPE html>
<html>
<body>
<?PHP
echo “Seu primeiro código em PHP no HTML”;
?>
</body>
</html>
Como foi visto, dentro do html, iniciamos o código PHP por meio da tag “<?PHP”. O comando “echo” imprime na tela do navegador a mensagem “Seu primeiro código em PHP no HTML”. Por fim, finalizamos o arquivo PHP por meio da tag “?>”.
Desvantagens do PHP
Projetos de grande porte, que requerem muitos módulos e uma segurança avançada, pode ser indicada outra linguagem de programação, como por exemplo, Java Web. Isso não quer dizer que será descartado o PHP, pois tudo vai depender da modalidade da aplicação.
Conclusão
Aprender PHP é de extrema importância, visto que a linguagem é amplamente difundida, gratuita e se associa muito bem com o html.
Programadores em PHP ficam incumbidos do back-end do site, isto é, o funcionamento da página que ocorre por trás das telas ou layout do blog. Isso inclui manipular o banco de dados.
Entre as vantagens de usar PHP, pode-se destacar os vários paradigmas de desenvolvimento de códigos, como a programação estrutura, orientada a objeto, funcional e metaprogramação.
Além disso, você pode escrever os scripts em PHP por meio de diferentes editores, como Eclipse, Bluefish e Notepad++. Por fim, a linguagem tem compatibilidade com os diversos bancos de dados, entre eles o Mysql, Oracle e PostgreSQL.
O MySQL, lançado em 1995, é considerado um dos mais populares bancos de dados. Pode-se destacar inúmeras vantagens do MySQL, como a compatibilidade com os diversos sistemas operacionais, entre eles o Linux, Windows e Mac.
Devido ao seu elevado desempenho, uso gratuito, ser multiusuário, robusto e seguro, o Mysql conquistou muitas empresas e desenvolvedores iniciantes.
O que é MySQL e como funciona?
Desmistificando o que é MySQL, consiste num Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD), cujo trabalha com a linguagem SQL. Dessa forma, para interagir com o banco de dados MySQL, é preciso conhecer os comandos SQL.
A sigla sql simboliza “Structured Query Language”, ou Linguagem Estruturada para Pesquisas, utilizada como padrão nos diversos bancos de dados de modelo relacional. Neste modelo, os dados são registrados em tabelas, as quais se relacionam entre si.
Para você entender para que serve MySQL, os sites ou aplicativos que foram desenvolvidos nas linguagens PHP, Python ou Java, precisam guardar as informações do sistema.
Sendo assim, o banco MySQL registra e gerencia esses dados. Através dele, pode-se ler as informações pelo comando “select”, inserir através do “insert”, alterar pelo código “update” e excluí-las, através do “delete”.
Vantagens do MySQL
Segurança
Quando lhe for apresentado a definição do banco de dados, para que serve a linguagem MySQL e os códigos pertinentes, dê uma atenção especial ao item de segurança.
O SGBD MySQL é confiável no que diz respeito ao controle de acesso dos usuários. Ele disponibiliza mecanismos robustos para conferir e revogar autorizações, por diferentes níveis de acesso. O comando “grant” dá as permissões aos utilizadores e o “revoke” cancela as mesmas.
Dessa forma, você pode limitar o acesso do usuário a apenas um banco, tabela ou coluna. Entre alguns dos comandos, o “grant all privileges” determina quais usuários terão todos os privilégios, isto é, acesso irrestrito na base de dados.
É possível ainda oferecer permissões para que os utilizadores consigam realizar somente consultas, ou ainda tenham condições de inserir dados, deletar e atualizar informações.
Outro ponto importante, no quesito segurança, são os backups que o banco de dados disponibiliza. Assim, quando ocorrer alguma falha, é possível recuperar toda a base de dados.
Além disso, o SGBD viabiliza realizar auditorias de acesso, para rastrear as atividades praticadas por cada usuário, sendo mais uma das vantagens do MySQL.
Integridade do banco de dados
Para garantir que os dados armazenados não sejam corrompidos, o MySQL dispõe de recursos bem desenvolvidos.
Sendo assim, ele impede a exclusão de um registro que seja chave estrangeira de outra tabela. Para você compreender melhor, é importante que saiba para que serve a chave estrangeira no MySQL.
Esta chave é responsável pelo relacionamento entre duas ou mais tabelas. O que ela faz, então, é ligar as tabelas.
Vamos supor que temos um banco de dados de uma clínica. Nessa base de dados, há duas tabelas, sendo uma referente a “paciente” e outra relativo à “consulta”.
Assim, um paciente realiza uma consulta. Na tabela paciente temos os dados dele, como “nome” e “e-mail”. Já na consulta, temos a “data agendada” da mesma. No banco de dados, já foi definida a data em que Maria, por exemplo, fará a consulta.
Voltando a integridade do MySQL, caso a recepcionista erre e exclua a Maria do banco de dados, o sistema irá recusar esta ação. Isso porque, na tabela de consulta, há uma chave estrangeira indicando que Maria já agendou uma data.
Desempenho
Esse ponto é altamente relevante quando o sistema é web. Os clientes esperam uma resposta rápida do site, o que garante a credibilidade da página virtual.
Por isso, o MySQL possui excelente desempenho, até quando tem grande carga de informações. Como já foi dito, o MySQL é gratuito. No caso das empresas, é preciso adquirir uma licença para usá-lo.
De qualquer forma, tanto nas versões paga quanto na gratuita, o SGBD MySQL oferece uma boa performance.
O banco de dados proporciona ainda a criação de índices, denominado de “index”. Se você desconhece para que serve o índice no MySQL, ele otimiza as consultas, trazendo os resultados de forma mais rápida.
Os índices podem ser aplicados em qualquer sistema. No caso de transações bancárias, por exemplo, são de extrema importância. Por ser um sistema grandioso, com milhões de registros, imagine você ter que esperar alguns minutos para conferir o saldo. Não seria nada amigável.
O lado negativo na criação de índice é que torna os bancos de dados mais pesados, exigindo mais espaço para armazenamento das informações.
Desvantagens do MySQL
Uma das desvantagens do MySQL, sendo a principal, é que em sistemas realmente complexos, outros bancos de dados são indicados, como o PostgreSQL e Oracle. Estes possuem maior porte, além de recursos avançados para suprir as necessidades.
Veja a diferença de SQL e MySQL, clicando aqui.
Algumas funcionalidades do MySQL
Triggers
Também podem ser chamados de gatilhos. Os triggers são funções pré-programadas para serem acionadas antes ou depois de um evento ou query.
Primeiro explicando o que é MySQL query, são as operações de consulta, inserção, atualização e exclusão que você realiza no banco de dados.
Agora imagine que você queira modificar o preço de um item. Então você realiza um “update” na tabela “produto”, a fim de atualizar o preço do pão, por exemplo.
A alteração é feita como de praxe, porém o trigger foi criado para ser acionado antes da query de modificação. Neste exemplo, a intenção do seu trigger é de guardar o valor antigo do pão na tabela “histórico_preços”.
Por isso, primeiro as ações do trigger entram em execução, que insere o produto, no caso o pão, junto com seu valor antigo na tabela “histórico_preços”. E depois realiza-se o “update” que foi solicitado de início, atualizando na tabela “produto” o preço corrente do pão.
Perceba que o trigger tem caráter automático, e sempre que fizer uma atualização do preço na tabela “produto”, o trigger será acionado e rodará antes da query de “update”.
Stored Procedures
Os stored procedures são funções criadas para facilitar o trabalho dos desenvolvedores, evitando tarefas repetidas.
Por exemplo, suponha que uma query de consulta é realizada muitas vezes. Para não ter que digitar toda vez o mesmo código “SELECT nome, idade FROM pessoa WHERE sexo = ‘feminino’ ”, você pode criar um stored procedure para efetivar a mesma função.
No “select” em questão, trará para você os nomes e idades das mulheres, provenientes da tabela “pessoa”.
Depois de produzido o stored procedure, denominado “retorna_nome_idade_mulheres”, é só chamá-lo por este nome para realizar a consulta.
Para que serve o MySQL connector?
O Mysql connector permite a conexão das linguagens php, java, asp ou pyton com o MySQL. Assim, sua aplicação desktop, mobile ou web pode gerenciar as informações do banco de dados.
Conclusão
Alguns conceitos iniciais sobre o que significa MySQL, suas atribuições e vantagens foram abordados neste artigo. O SGBD MySQL é um banco de dados ágil, eficiente e robusto, suportando grande volume de dados.
Ele estabelece ainda forte segurança, tanto com relação ao nível de acesso de acordo com o perfil do usuário, quanto aos backups ou cópias das informações, importantes no caso de alguma falha no banco de dados.
Outras vantagens do MySQL são a sua gratuidade, além de conferir a integridade do banco de dados. Ele possui ainda a possibilidade de trabalhar com triggers e stored procedures.
Para acessar o site oficial do MySQL clique aqui.
O Brotli é uma nova biblioteca de compactação de dados de código aberto desenvolvida pelo Google. Seu algoritmo de compressão sem perdas consegue superar os algoritmos de compressão atuais em uso, nomeadamente, gzip, deflate, etc. Embora tenha chegado em 2015, muitos navegadores famosos como Chrome, Firefox e Opera trouxeram suporte para Brotli somente no último ano.
Atualmente, as páginas da web não estão limitadas a algumas centenas de kilobytes. Podemos encontrá-los preenchidos com HTML, HTML, CSS, HTML com conteúdo rico em gráficos, que é visualmente atraente para nossos olhos. No entanto, tudo isso vem ao custo do tamanho. Eles podem subir alguns megabytes de tamanho. Isto aumenta o tempo de carregamento da página e também aumenta o consumo no pacote de dados do usuário, quando utilizando 3G ou 4G por exemplo.
Ao longo dos anos, diferentes técnicas de compressão foram concebidas para reduzir o tamanho dos sites. Nomeado como Brotli (RFC 7932), uma biblioteca de compactação de código aberto, é uma adição na categoria de algoritmos de compressão de dados usados na internet. Segundo o Google, eles criaram um “formato de dados totalmente novo” capaz de diminuir os dados melhor que as outras opções atuais.
Brotli baseia-se em uma combinação de algoritmo LZ77, codificação de Huffman e modelagem de contexto de segunda ordem. Em comparação com o popular gzip, o algoritmo de compressão sem perdas de Brotli é capaz de obter compressão adicional de cerca de 20%. Também supera a sua antecessora Zopfli em cerca de 25%, além de Brotli ser muito mais rápido em sua execução.
Desenvolvido pelos engenheiros da Google, Jyrki Alakuijala e Zoltán Szabadka, Brotli entrou pela primeira vez no ano de 2015. Inicialmente para compressão de fontes da web, era o principal objetivo. Mais tarde, a biblioteca de código aberto foi aprimorada para compressão HTTP. Agora, é usada também e principalmente sobre HTTPS.
Como utilizar o Google Brotli
Para aproveitar o tamanho de arquivo reduzido oferecidos pelo Brotli, tanto o servidor como o cliente devem ter suporte ao Brotli. Atualmente são raros os servidores que possuem suporte ao Brotli, nós indicamos os serviços de hospedagem da Link Oficial, eles tem suporte total ao Google Brotli em qualquer plano.
No que diz respeito aos browsers (navegadores da web), abaixo listamos os que suportam em 100% o Brotli e estão ativos por padrão:
- Firefox: a partir da versão 55
- Chrome: a partir da versão 60
- Edge: a partir da versão 15
- Safari: versão 11 (utilizando macOS 10.13 High Sierra
- Opera: versão 47 ou superior
- IOS Safari 11 ou superior
- Chrome para Android, versão 61 ou superior
Vantagens do Google Brotli
O Brotli inclui uma vantagem de deixar os arquivos do site menores, isso inclui todo o código, html/php, css, javascript… Além de aumentar a velocidade do site por reduzir o tamanho ele também é mais rápido para executar (compactar e descompactar os arquivos).
Nos últimos meses, houve um aumento na adoção do Brotli em diferentes navegadores e servidores, ainda assim apenas um grupo muito seleto de empresas de hospedagem estão utilizando o Brotli.
Em geral, Brotli parece ter algumas vantagens significativas, mas essas vantagens não são abrangentes. Um cenário muito interessante é o uso de Brotli para arquivos estáticos que, quando eles são pré-comprimidos pelo servidor. Nesse cenário, os tamanhos dos arquivos podem ser compactados até 26% menores do que os métodos atuais usados amplamente pelos navegadores.
Benefícios de Brotli
Ao contrário do algoritmo Zopfil, que era compatível com Deflate, Brotli é um novo formato de dados. Este novo formato permite que ele ofereça ganhos de compressão significativos em relação aos algoritmos anteriores – aproximadamente 20-26% melhores do que Zopfli, enquanto ainda mantêm velocidades semelhantes.
Uma melhor compactação nos permitiria usar menos bytes para transferir os mesmos arquivos através da internet. O que significa tempos de carregamento mais rápidos e menor uso de dados para nossos usuários.
De um modo geral, os ganhos de desempenho são os seguintes:
Supera o gzip para arquivos da web típicos em 17-25%
HTML: 25% de economia
JS (Alexa Top 10k): 17% menor
Minified JS (Alexa Top 10k): 17% menor
CSS (Alexa Top 10k): 17% menor
O navegador web que solicita os arquivos (website) precisa suportar o formato Brotli, conforme listamos no artigo acima.
A maioria dos usuários tem navegadores atualizados automaticamente, por isso deve ser apenas uma questão de tempo até que todos os navegadores possam suportar este formato. Mas para aqueles de desenvolvem sites, precisam garantir que a empresa de hospedagem esteja configurado para utilizar Brotli para que os visitantes possam experimentar os ganhos de desempenho que ele fornece.
Brotli ainda não é amplamente utilizado. Mas com os benefícios que oferece, é fácil imaginar que ele ganhe atenção do mercado com bastante rapidez.
Se você está ansioso por utilizar o Brotli em seu site, migre hoje mesmo para a Link Oficial e desfrute este grande recurso da Google.
Antes de iniciarmos nosso artigo, queremos informar que todos os benefícios do protocolo QUIC você tem disponível em todos os serviços de hospedagem da Link Oficial. Seja na hospedagem, hospedagem wordpress e revenda de hospedagem.
O QUIC é o protocolo de transporte de Internet de baixa latência sobre UDP. O UDP frequentemente usado por jogos, mídia de transmissão e serviços de VoIP. O nome QUIC foi criado para significar uma conexão rápida via UDP utilizando à Internet.
O que torna o QUIC interessante é o fato dele ser construído em cima do UDP em vez de TCP. Como tal, o tempo para obter uma conexão segura em execução é menor usando QUIC porque a perda de pacotes em um fluxo específico não afeta os outros fluxos na conexão. Isso resulta em recuperar com sucesso vários objetos em paralelo, mesmo quando alguns pacotes são perdidos em um fluxo diferente.

Funcionamento do protocolo QUIC
Uma vez que QUIC é implementado a nível do usuário (intenda como navegador) em comparação com o TCP, que é implementado no kernel (sistema operacional), o QUIC permite aos desenvolvedores flexibilidade de melhorar e controle de congestionamento ao longo do tempo, pois pode ser otimizado e melhor substituído em comparação às atualizações do kernel (por exemplo, atualização de aplicativos e navegadores são mais fáceis e frequentementes do que as atualizações do sistema operacional).
Entendendo um pouco mais sobre o Google QUIC
A latência é atualmente a métrica mais importante na Internet. Ao nível do usuário, a latência é um incômodo monumental. A comunidade da Internet está continuamente trabalhando em protocolos de transporte que melhoram a latência. O QUIC está entre os mais promissores desses protocolos explorados.
O QUIC foi inicialmente desenvolvido pela Google como um protocolo de transporte alternativo para reduzir o tempo necessário para iniciar uma conexão. O Google queria aproveitar o trabalho feito com o SPDY, outro protocolo desenvolvido pela Google que se tornou a base do padrão HTTP/2, em um protocolo de transporte com tempo de iniciação mais rápido e segurança integrada.
A contraparte do UDP (e QUIC’s) no mundo dos protocolos é, basicamente, TCP (que em combinação com o Internet Protocol (IP) compõe a linguagem de comunicação central da Internet). O UDP é muito mais leve que o TCP, mas, em troca, possui muito menos corretores de falhas do que o TCP.
Para qualquer serviço na internet, você quer baixar a sobrecarga para reduzir a latência, no caso de um game online se o servidor não recebeu o seu movimento do mouse a tempo, não há necessidade de gastar um segundo ou dois para consertar isso porque a ação já aconteceu. Já em um site, isto não é viável, pois como o UDP não corrige um ação não recebida, você poderá ter problemas ao carregar um site, não recebendo partes dele por exemplo.
Com QUIC, a Google pretende combinar alguns dos melhores recursos do UDP e TCP com ferramentas de segurança modernas. Em uma conexão TCP padrão, é comum levar mais de duas viagens para que o navegador realmente comece a receber os dados referentes à conexão estabelecida. Com QUIC, o navegador pode começar no instante à troca de dados com o servidor.
Benefícios do Google QUIC
O QUIC também elimina essencialmente o bloqueio de cabeçalho. Como o nome sugere, o bloqueio de cabeçalho acontece quando o atraso na recepção de um único pacote mantém a linha inteira de pacotes atrás disso.
No TCP, o bloqueio de cabeçalho pode ser combinado porque a ordem em que os pacotes são processados é importante. Se um pacote é perdido no caminho para o servidor, por exemplo, ele deve ser retransmitido. A conexão TCP deve aguardar o pacote recuperado antes que ele continue processando outros pacotes.
Em contraste, o UDP não depende da ordem em que os pacotes são recebidos. O QUIC explora esta propriedade e coloca uma multiplexação de fluxo flexível em cima, na qual apenas o conteúdo de cada fluxo individual é ordenado. Se um pacote de um fluxo for perdido durante o trânsito, apenas um recurso (um arquivo transmitido por esse fluxo, por exemplo) está em pausa, todo o restante segue carregando.
O Google informou que os ganhos são especialmente evidentes no YouTube, onde os usuários experimentaram 30% menos eventos rebuffering (pausas de vídeo) ao consumir conteúdo em QUIC.
Espaço para Inovação
Como sabemos, todos os aplicativos estão ficando cada vez mais interativos e móveis, o que significa que os benefícios de desempenho de um protocolo como o QUIC simplesmente não podem ser ignorados. Mudando para QUIC significa que os usuários finais irão desfrutar de cargas de página mais rápidas e menos buffer em vídeo.
QUIC traz muitos benefícios para a comunidade da Internet em geral. Dentro da comunidade, há um consenso considerável de que mudar para o UDP irá acelerar a evolução dos protocolos de transporte porque a implementação do novo protocolo pelo usuário promove implantação e flexibilidade rápidas, levando ao aumento da inovação.
Exemplos de técnicas que estão sendo testadas no QUIC incluem estimativa de largura de banda e estimulação de pacotes para reduzir o congestionamento e usar FEC para cortar uma grande parte da latência induzida pela retransmissão. Estas e outras técnicas devem evoluir ao longo do tempo.
O TCP é implementado no kernel do sistema operacional e os usuários não atualizam seu kernel do sistema operacional com frequência, portanto, isso limita a frequência com a qual novas mudanças ou atualizações podem ser feitas na pilha TCP no usuário final.
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